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O samba foi o guia

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Salve, salve, simpatia!

Vamos de samba?

A música tem o poder de transformar vidas, ela embala histórias, consola dores, celebra conquistas e conecta pessoas. Na quebrada, no asfalto ou além-mar, a música é a linguagem que atravessa fronteiras e fala direto ao coração. E poucos artistas representam tão bem esse poder transformador quanto Chocolatte de Vila Maria.

ChocolateArquivo pessoal

 Anderson Luciano Santos, nascido em Santa Cruz da Vitória (BA), Chocolatte construiu sua vida com batuque, suor e paixão, ainda criança, mudou-se com a família para a Vila Maria, na zona norte de São Paulo, e foi lá que o samba o encontrou, e como todo grande encontro, o impacto foi imediato e profundo.

Cantor, compositor, percussionista, baterista e produtor, Chocolatte soma mais de 30 anos de carreira dedicada à música brasileira. E não é qualquer trajetória, ele já dividiu palco com gigantes como Beth Carvalho, Demônios da Garoa, Jamelão, Jair Rodrigues e Monarco. Sua batucada já ecoou em festivais internacionais como o prestigiado Montreux Jazz Festival, na Suíça, e o Jazz à Vienne, na Áustria. Ou seja, de São Paulo para o mundo, sempre com o samba como guia.

Sua discografia é um verdadeiro manifesto cultural. Álbuns como Herança Popular (2012), A Fantástica Bateria do Chocolatte (2017), A Fantástica Estrada de Chocolatte de Vila Maria e 1ª Roda de Samba do Bloco do Chocolatte e Amigos (Ao Vivo) (2023) celebram a essência do samba, misturando tradição, inovação e uma batida que é só dele. Músicas como Nossa Batucada, Meu Samba É Cultura e Tudo Nosso são mais que canções, são retratos vivos da alma brasileira.

 Chocolatte vai além dos palcos, ele é um ativista cultural, idealizador de projetos comunitários e um verdadeiro agitador da cena periférica. Suas rodas de samba são encontros de afeto, resistência e identidade. Sua missão é clara, usar a arte como ferramenta de transformação social. E consegue.

ChocolatteArquivo pessoal

E por falar em transformação, é impossível não destacar a importância de ter referências ao longo do caminho. Chocolatte é o que é, porque teve a humildade de aprender com os mestres, e a coragem de criar sua própria linguagem. Beth Carvalho, Jamelão, Monarco e tantos outros não foram apenas colegas de palco, foram espelhos, fontes de sabedoria e inspiração.

Ter referências é reconhecer que ninguém nasce pronto, é saber olhar para quem veio antes, absorver, respeitar e depois transformar. Todo grande artista carrega em si a alma de quem o inspirou. E quando jovens da periferia veem Chocolatte brilhar, também passam a acreditar que o samba, e a vida, pode abrir caminhos pra eles.

Conhecer Chocolatte é entender que a música não é só entretenimento, é cultura, história, política, afeto, resgate, e acima de tudo, é esperança.

 Enquanto houver um pandeiro tocando, uma cuíca chorando e uma voz cantando, haverá resistência, Haverá samba, Haverá vida!

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